As manchetes dos principais jornais do país anunciam o evento mais esperado em todo território brasileiro que são as eleições do corrente ano.
Chamada de a maior festa da democracia, faria realmente jus ao nome se o povo votante fosse ás urnas não por obrigatoriedade, mas por querer por em prática a sua cidadania, o seu direito ao voto e conseqüentemente eleger seus governantes de acordo com suas vontades e princípios.
Por ser um direito de grande importância e necessidade não deveria ser transformado em dever, e sim ser caracterizado como opcional, que por certo seria uma relação entre governante-governado de satisfação mútua em defesa dos interesses da nação.
Diante do perfil dos candidatos que por conta das denuncias estampadas e comprovadas publicamente através da mídia implacável, se faz notar mudanças também na postura do eleitor que passa a duvidar das propostas de campanha eleitoral, principalmente aquelas que são consideradas “incumprivéis”, mentirosas, traiçoeiras e repetitivas nas bocas daqueles que já tiveram o tempo de abastecimento bancário e por conta das vantagens, põe-se a disposição mais vez para “trabalhar”, dizendo eles em beneficio do povo.
O voto é seu. Só seu.
Faça dele uma arma, uma ferramenta municiada poderosamente com liberdade de expressão, consciência livre, vontade própria, melhor escolha baseada em valores éticos
e morais dos seus representantes,
E na agulha, a mais revolucionaria.... a sua decisão final.
Assim eu penso.
Assim eu escrevo.
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