Mensagem do dia

25 abril 2017

Os cinco maiores arrependimentos antes de morrer

Você tem arrependimentos?
Ah!  Quem não tem... Que pergunta, não é mesmo?
Pois bem, vamos lá...
A lista a seguir é dos cinco maiores arrependimentos no fim da vida que faz parte do livro ‘Antes de partir,  o qual nos mostra como é uma vida transformada por pessoas diante da morte’.   O livro é da enfermeira australiana Brownie Ware.

É sempre bom passar adiante o que nos chama atenção no sentido de mostrar que podemos fazer diferente o que muita gente não faz.
Mudar conceitos....procurando ganhar novos valores e acrescentando qualidade de vida ao tempo que nos resta.

Espero que seja produtiva a mensagem reflexiva e faça com que desperte o desejo de conduzir a vida com mais conscientização nos nossos atos e sonhos a realizar..

1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu queria não a vida que os outros esperavam que eu vivesse.

“Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos, e muita gente tem de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomou, ou não tomou. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais.” 

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.

“Eu ouvi isso de todos os pacientes homens com quem trabalhei. Eles sentiam falta de ter aproveitado mais a juventude dos filhos e a companhia de suas parceiras. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho.” 

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.

“Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, acomodaram-se em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem realmente eram capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam.” 

4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos.

“Frequentemente, os pacientes não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até chegarem a suas últimas semanas de vida, e nem sempre era possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que deixaram amizades de ouro se perder ao longo dos anos e tiveram muitos arrependimentos profundos por não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo.” 

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz.

“Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida – que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso ‘conforto’ das coisas familiares e o medo da mudança fizeram com que eles fingissem para os outros e para si mesmos que estavam contentes quando, no fundo, ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo.”

Achei de uma profundidade emocional tão grande que  não poderia deixar de compartilhar. 
“Repensando nossas ações”

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