Vamos para
não reeleger ninguém e nem também qualquer similar ou genérico da mesma laia, da
mesma pandilha de sevandijas.
Certamente
que nossos eleitos nesse outono brasileiro não seja o que se quer e o que se
precisa... A ditadura dos partidos não deixou que se criassem novas lideranças;
não nos deixou alternativas de melhores escolhas.
Mas se
deixarmos no poder, ou chegar ao poder um só exemplar dessa cretinalha que
roubou e arrombou e deixou roubar e arrombar esse país, nós seremos os
fundadores do Brasil Kubanacan completamente venezuelado que esses mesmos
crápulas estão construindo às nossas custas.
Então em
outubro, não reeleja ninguém.
Em outubro,
não eleja sequer o amigo de quem nem mesmo é parente da lavadeira deles.
RODAPÉ - E
olho vivo e pé ligeiro no TSE em particular e, no geral, em cada urna
eletrônica indevassável de cabo a rabo, de fio a pavio. Elas podem ser a urnas
fúnebres dessa República tão destrambelhada quanto distraída.
Faço minhas
as palavras de Sergio Augusto Oliveira Siqueira.
O Sol há de
brilhar mais uma vez
Do mal será
queimada a semente
O amor será
eterno novamente
É o juízo final
A história do
bem e do mal
Quero ter olhos
pra ver
A maldade
desaparecer.
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Para você tudo de bom e um carinho sempre novo em agradecimento pela sua presença no fim do arco iris. Abraços.