Mensagem do dia

28 dezembro 2015

Alerta para 2016

“É lindo ver o mundo se tornar digital...

mas todos nós precisamos vigiar para que ele nunca deixe de ser humano e pessoal,
afinal, fomos nós que criamos a tecnologia para servir a raça humana.



A internet que nós criamos venhe para melhorar e mudar muitas coisas,
Mas tem coisas que ela não pode e não deve mudar.




Amigos não podem ser feitos só pela internet,
Nem amizades, nem laços de família mantidos por e-mail e mensagens curtas.


Não é o GPS que vai guiar a sua vida,

Nem é papel do wathazap 

ensinar o seu filho qual o melhor caminho a tomar na hora da tormenta.

Afinal não é o WIFI 
que mantém a nossa conexão com aquelas coisas inexplicáveis e divinas que só a raça humana tem a senha.

Por isso lembre-se: é fim de ano, feche os olhos, olhe para dentro e faça um download só de coisas boas.


“E ai você vai ver que de todos os aplicativos que nós fomos capazes de criar, nenhum é melhor do que o aplicativo que você tem dentro de você, chamado coração”.

A mensagem é um alerta quanto ao nosso comportamento já tão comprometido pela própria evolução de todas as coisas.
Consequentemente pagamos um preço caro, mas faz parte do caminho evolutivo.
Essa mensagem que compartilho é de um banco que deseja que o ano 2016 seja mais consciente das nossas ações.
Boas festas.......e um ano novo cheio de realizações. photo assinatura_7_zpsff26786e.gif

25 dezembro 2015

Você é o natal.

O Papa Francisco falou sobre o natal de uma maneira simples, mas com a certeza de que nas suas palavras levaria a verdadeira mensagem de amor a que todos os corações que precisam ouvir e viver, em toda a sua plenitude.
“O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa, entretanto se faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do amor”.

                O Natal é você,
Quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que Deus penetre em sua alma.

             O pinheiro de Natal é você,
Quando com sua força, resiste aos ventos e dificuldades da vida.
Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores que enfeitam sua vida.
Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne.

          A luz de Natal é você,
Quando com uma vida de bondade, paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos outros.
Você é o anjo do Natal, quando consegue entoar e cantar sua mensagem de paz, justiça e de amor.

          A estrela-guia do Natal é você,
Quando consegue levar alguém, ao encontro do Senhor.
Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente, o melhor de si, indistintamente a todos.

           A música de Natal é você,
Quando consegue também sua harmonia interior.

         O presente de Natal é você,
Quando consegue comportar-se como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano.

          O cartão de Natal é você,
Quando a bondade está escrita no gesto de amor, de suas mãos.

Você será os “votos de Feliz Natal”, quando perdoar, restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício.
         A ceia de Natal é você,
Quando sacia de pão e esperança, qualquer carente ao seu lado.
            Você é a noite de Natal,
Quando consciente, humilde, longe de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do mundo.

Um muito Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com esse Natal.

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29 novembro 2015

Um pequeno devastador na minha vida


Confesso que algum tempo sentia-me como um barril de pólvora preste a explodir.
Pressão por todos os lados entre responsabilidades... deveres... imposições, que  fizeram de mim, uma bomba ambulante.....
                     BUM..

No fim dos dias do mês de outubro, lamentavelmente fui picada pelo mosquito Aedes aegypti que contribuiu para a minha transformação física, interferindo na minha aparência agora em uma bomba ambulante deformada.

A Febre Chikungunya ....
.A dor tomou como refém todas as minhas articulações. 
A pele mudou de cor.
Fiquei vermelha e edemaciada.
Cabelos ressecados e quebradiços.
Planta dos pés inchada e dolorida dificultando o caminhar.
Mãos comprometidas com o tato e movimentação.
Envelheci 10 anos em 30 dias.

Naturalmente que ouvimos falar do terrível mosquito e sua picadura invisível, mas de grande comprometimento na nossa saúde.

O que sabemos sobre ele.....
Descoberto no final dos anos 40 na floresta africana de Zika, em Uganda, tendo como hospedeiro o bicho  macaco, sendo detectado no  homem 1968, na Nigéria, mas a sua verdadeira origem é do Egito.

Sabia que no início do século 20, a identificação desse mosquito como transmissor da febre amarela urbana impulsionou a execução de rígidas medidas de controle que levaram, em 1955, à erradicação do mosquito no Brasil?

E que em 1958, o país foi considerado livre do vetor pela Organização Mundial de Saúde (OMS)?
                 Pois é......
Acredita-se que o relaxamento das medidas de controle após a erradicação do A. aegypti permitiu sua reintrodução no país no final da década de 1960.

Verdade, pois houve crescimento de casos da febre amarela no país, fazendo com que a vacina fizesse parte do calendário vacinal, sendo administrada em um espaço de 10 em 10 anos.
No meu calendário consta aplicação no ano 2000...2011, e nova aplicação em 2021.

E hoje o que vemos é o mosquito tomar conta de todos os Estados brasileiros, vitimando grande parte da sua população, gerando casos graves até em quem ainda vai nascer.
O mosquito promove a FEBRE AMARELA... A DENGUE... A FEBRE CHIKUNGUNYA... E A ZICA, AGORA COMPROVADAMENTE CAUSADOR DA MICROCEFALIA.

Gente....o caso é mais sério do que possamos imaginar.
Em uma explicação que nada me convence, a hipótese mais provável para a reintrodução do mosquito no Brasil é a chamada dispersão passiva dos vetores, através de deslocamentos humanos marítimos ou terrestres – dinâmica facilitada pela grande resistência do ovo do vetor ao ressecamento.

Sendo assim.... PENSE...aí vem as festas de final de ano... com seu réveillon tradicional... o pré-carnaval....o carnaval brasileiro agora com 12 dias em Salvador.

E que sobrará para nós depois desse deslocamento humano? As chamadas doenças pós-carnaval?
Gripe... Conjuntivite.... sarampo... o mosquito mais robusto e resistente?
QUE DEUS NOS PROTEJA.
E que ele, o mosquito, não sofra mutações.
Pergunta que não quer calar.
Alguém já ouviu falar de pesquisas sobre vacina contra o veneno do mosquito.?
Pois bem.... Fala-se que em 2018 fará parte do calendário vacinal. Até lá, vamos aprendendo a conviver com as dores imposta pelo maldito mosquito.

Pois bem minha gente... vamos trabalhar, eu e todos vocês, conjuntamente porque diante da verdadeira situação em que a nossa população vem sofrendo, com a cada caso novo servindo só para estatísticas, a solução é travar guerra total contra a praga que assola o mundo de uma maneira devastadora.
Isso sem falar nas outras, nos mais diversos segmentos da nossa sociedade.

Só colocar nas mãos da população a solução desse grande problema, para mim é uma transferência de responsabilidade, haja vista que nas minhas pesquisas e indagações por ai, pude perceber que o veneno, o tal do larvicida, que interfere no ciclo de vida dos mosquitos, é um produto importado, de grande valor comercial e que diante da demanda torna-se inviável a sua distribuição em grande quantidade.
Assim sendo, diminui a sua aplicação, restringe logradouros, deixando ou mesmo culpando toda a população pelo crescimento da praga.

Temos consciência de que a nossa contribuição é de fundamental importância para guerrear contra o mosquito, mas infelizmente mesmo recrutando toda a nossa população sabemos que não existirá 100% de adesão.
Portanto vamos sair da nossa zona de conforto, colocar nossos paramentos e partir para a luta.

Particularmente tenho a minha consciência tranquila.
Sou moradora em um corredor de casas, e por iniciativa própria tornei-me uma fiscal do "meu" meio ambiente.
Procuro manter a higiene local, com varrição do espaço... Coleta de resíduos que possa contribuir para a proliferação do mosquito... Manutenção de plantas em vasos adequados... Conversa com os meus vizinhos, (sou uma chata para alguns... dona do pedaço para outros), mas vou seguindo em frente em prol de todos os moradores. 
Custeie limpeza de um terreno o qual os moradores deixaram cheio de resíduos e até hoje mantenho a fiscalização para evitar novos acúmulos de lixo.
E tudo agora está comprometido pela minha falta constante no campo de guerra por conta do mosquito.

Seria irônico se não fosse trágico, ficar entre risos e ais.
Por ironia do destino o mosquito achou de picar justo a mim que sou sua principal combatente.
São quase 40 dias de dor e limitação corporal

Estou em falta com meus companheiros de jornada nas redes sociais.
Difícil o manuseio do PC.
Confesso que o cansaço mental e a fatiga causou prostração e abatimento.
Quer me ajudar nessa luta.
É para nosso próprio bem.

                 Veja o pequeno devastador
imagem=net

                           PORTANTO.....

Evite o acúmulo de água

O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do bicho de estimação regularmente e manter fechadas tampas de caixas d'água e cisternas.

Coloque areia nos vasos de plantas

O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que e o prato se torne um criadouro de mosquitos.
Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de febre chikungunya devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.

Limpe as calhas

Grandes reservatórios, como caixas d'água, são os criadouros mais produtivos de febre chikungunya, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.

Coloque tela nas janelas

Embora não seja tão eficaz, uma vez que as pessoas não ficam o dia inteiro em casa, colocar telas em portas e janelas pode ajudar a proteger sua família contra o mosquito Aedes aegypti. O problema é quando o criadouro está localizado dentro da residência. Nesse caso, a estratégia não será bem sucedida. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.

Lagos caseiro e aquário

Assim como as piscinas, a possibilidade de laguinhos caseiros e aquários se tornarem foco de febre chikungunya deixou muitas pessoas preocupadas. Porém, peixes são grandes predadores de formas aquáticas de mosquitos. O cuidado maior deve ser dado, portanto, às piscinas que não são limpas com frequência.
Seja consciente com seu lixo
Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas. Não coloque lixo nas portas dos seus vizinhos. Aguarde a coleta. Queira para o seu vizinho tudo aquilo de certo e bom como se fosse para você.

Uso de repelentes

O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método paliativo para se proteger contra a febre chikungunya. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja, a duração e a eficácia do produto são temporários, sendo necessárias diversas reaplicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

Suplementação vitamínica do complexo B

Tomar suplementos de vitaminas do complexo B pode mudar o odor que nosso organismo exala, confundindo o mosquito e funcionando como uma espécie de repelente.

 photo assinatura_7_zpsff26786e.gifVamos lá minha gente.... essa batalha é nossa, e se queremos vencer, vamos á campo.

17 novembro 2015

Um rio de súplicas

 Mais uma vez o Brasil chora
Carlos Drummond de Andrade em 1984 escreveu um poema que parecia prever o desastre provocado pelo rompimento de uma barragem de resíduos minerais na região de Mariana, no Estado de Minas Gerais no último dia 5 de novembro.

Foi varrido do mapa o distrito de Bento Rodrigues deixando um rastro de destruição e a população de várias cidades ao longo do rio que banha 29 em Minas Gerais e 11 no Espírito Santo, como Governador Valadares, que sem água potável espera ajuda de outras cidades circunvizinhas para matar a sede do seu povo.

No tempo de Drummond o rio ainda era doce... hoje é  lama e desolação em seus 853 quilômetros....o maior desastre ambiental da região mineira que certamente as gerações de hoje nunca mais verão o Rio Doce no seu grande esplendor, levando vida e beleza por onde passava.
Amargamente continua passando...agora já não tão doce....nem de leva carga, mas cheio de súplicas e de dor.

              “Lira Itabirana”
       I
O Rio? É doce.
A Vale? Amarga.
Ai, antes fosse
Mais leve a carga.

     II
Entre estatais
E multinacionais,
Quantos ais!

      III
A dívida interna.
A dívida externa
A dívida eterna.

         IV
Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?
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20 outubro 2015

Comentário preconceituoso

Em um determinado site religioso estampa a noticia da presença de um homem publico ao estado do Vaticano para entregar uma carta-convite a sua santidade o papa. A minha impressão e a de todos que comigo leram, foi que a viagem teria sido exclusivamente para a entrega da carta, daí o meu comentário descontraído... Interrogativo: de férias? Tá podendo... Vaticano? Hum....

Isso foi o bastante para que senhor João das couves, nome fictício,  me atacasse de uma maneira preconceituosa.

Visitei o perfil do João facebokeiro e para minha surpresa o palavreado partiu de um escritor... poeta... músico... curso superior.....e maior foi o procurar na rede social depois para agradecer pelo meus 15 minutos de sucesso e não o encontrei mais.
Ainda assim deu tempo de colocar na sua página a minha resposta. Em destaque de cor vermelha estão os adjetivos a mim atribuídos no seu comentário.

Sr. João
Não seria de bom “TOM” fazer um comentário em uma determinada página, muito menos de uma Instituição, seja lá de que rede social for para falar ou questionar qualquer que fosse o assunto que diminuísse... ferisse...denegrisse a imagem da referida em questão, observando-se que em momento algum do meu comentário foi citada o seu nome.

Quando questionei o comportamento do Senhor viajante de uma maneira descontraída e interrogativa é que a sua publicação deu-me a entender que o mesmo foi só para o Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano, para entregar a vossa santidade, o papa, a carta-convite para aqui estar, o que será uma honra para nós todos, principalmente o povo baiano que tem a venerada e suas obras assistenciais como patamar de fé e um porto seguro nas suas aflições e necessidades. Por sinal o convite já está agendado para o ano de 2017. Não é verdade? Glórias a Deus.
Se os meu comentário foi mal visto, peço-lhe desculpas assegurando também que os do senhor foram infelizes no que se refere a minha integridade física e moral. 
Fui acusada de:
Falta de respeito a um homem público, que diante da gravidade dos últimos acontecimentos no que se refere á economia do país, tudo assusta e confunde  os interesses públicos dos particulares.
Falta de respeito a uma instituição? A quem devo muito, lembrando que a minha vida e meu sucesso profissional aí começou quando fui acolhida para fazer parte do grupo do alunado do curso na área da saúde lá pelos anos idos. Acredite, sou pioneira. Com muito respeito e orgulho.
Falta de respeito a uma classe trabalhadora hoje aposentada,? Felizmente ou infelizmente não sou, mas a classe já contribuiu com muitas coisas para hoje o senhor e eu acharmos prontos. Pense nisso... Se hoje desfrutamos de regalias inclusive na área da tecnologia, usando e abusando das redes sociais, muitos “alguéns” deram suor e sangue para que nós pudéssemos conversar assim amistosamente....
Democraticamente.

Falta de respeito a minha pessoa como idosa,? Menos mal, afinal todos nós envelhecemos se jovens não morremos. Não é verdade?
Mal amada,? não sabe o quanto fui amada pelo meu esposo, e ainda sou mais ainda pelos meus filhos. [Portanto....senhor Chico, amor não se pede, se conquista baseado no caráter, na moral, e uma boa educação, principalmente aquela de berço onde pai e mãe participa ativamente passando valores éticos e morais a sua prole. Sou desse tempo.

Quanto a ser “IDIOTA” asseguro-lhe que não faço parte do rol, pois o idiota é aquele que sofre de "idiotia", que é o diagnóstico atribuído ao indivíduo mentalmente deficiente, com grau avançado de atraso mental, ligado a lesões cerebrais. No estado de idiotia profunda, o portador desta patologia tem suas capacidades vitais reduzidas num estado semelhante ao coma. Tenha certeza que se assim fosse não estaria aqui conversando com o Senhor que logicamente não teria a capacidade de entender.

Quanto ao ser ”CASTRADA”? digo-lhe com certeza que ainda possuo todos os meus órgãos sexuais em perfeita e total funcionalidade. O ato da castração na antiguidade era praticado em alguns povos no sentido de preservar a sua origem. A minha é de origem de um homem só. Então não se aplica a pessoas como eu.

Coxinha...? pelo que eu entendo, agradeço-lhe pela  parte que me toca. Desconheço o significado vulgar a que atribui a minha pessoa.

Posso ser velha....feliz por isso aos meus 64 anos. Vai chegar lá? Espero que o senhor tenha a felicidade de alcançar e ultrapassar esses números de uma maneira saudável para curtir a idade, cheio de mais conhecimento e educação.

Sou do período da ditadura, mas estava na adolescência daí não ter assimilado a real situação.

Sou do tempo do OSPB nas escolas. Já ouviu falar sobre isso? Pois é....Organização social política brasileira. Ajudava os mais jovens em formação acadêmica a melhor entender de política e fazer escolhas conscientes em relação as suas necessidades interagindo socialmente com nosso povo. Procure saber o maior motivo da retirada da matéria do currículo escolar. O senhor pode se surpreender.
Politicamente falando... em plena crise financeira....contenção de despesas....arrocho salarial...ufá....viajar só para entregar uma carta-convite ficou mal colocado, não é mesmo? Deu para entender o teor do meu comentário?

Peço-lhe desculpas senhor. Espero ter correspondido as suas expectativas quanto a minha resposta ao seu comentário distinto que não faz jus ao seu perfil exposto na rede social por isso desde já lhe peço mais uma vez desculpas pelos erros de português cometidos na minha simplicidade de apenas 2º grau completo. Não tive o privilégio de cursar na faculdade. A vida é minha mestra enquanto viver.

Conselhos de uma velha gagá. Quando se referir a pessoas que o senhor não conhece, como eu, não sabe da minha índole, desconhece o meu caráter, não sabe do meu proceder, melhor será não colocar palavras ofensivas que geram tanto desconforto e conflitos.

A propósito com a sua permissão gostaria de dar ênfase a nossa conversa democrática estendendo-a para o meu blog no sentido de esclarecer o meu comportamento aos meus fieis seguidores que buscam sempre noticias dos últimos acontecimentos.
Confesso que anda um pouco desatualizado por motivo de trabalho voluntário com idosos e crianças. O senhor é voluntário da instituição? Já fui também. Trabalho brilhante e recompensador, o senhor não acha? Interessante, não?

Pois é..... com todo meu respeito e atenção, subscrevo Eliene, uma velha gagá em evidencia, graças a pessoas como o senhor. 

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O nome é fictício, João das couves, não desmerecendo as couves muito menos os “joãos”. Foi colocado para preservar o conteúdo em questão.
Estendo minhas desculpas á todos que por aqui passarem, mas fico triste em saber que o preconceito ainda é gerador de discórdias, conflitos pessoais, e constrangedor.  

01 outubro 2015

Idosos em evidência

Começa hoje a semana dedicada as pessoas com mais de sessenta anos, assim como eu, tendo como o dia primeiro de outubro, dia internacional do idoso, escolhido pela ONU, para homenagear essa turma cheia de sabedoria e vivencias para contar e fazer histórias. 
E lá vão andando pela estrada da vida.....até completar o ciclo das suas existências

        Eis mais uma de autor ignorado.
         A arte de envelhecer
Conta um jovem universitário que, no seu primeiro dia de aula, o professor se apresentou e pediu que todos procurassem conhecer alguém que não conheciam ainda.

Ele ficou de pé e olhou ao redor, quando uma mão lhe tocou suavemente no ombro. Deu meia volta e viu uma velhinha enrugada, cujo sorriso lhe iluminava todo seu ser.

Ela lhe falou sorrindo: "Oi, gato. Meu nome é Rose. Tenho oitenta e sete anos. Posso lhe dar um abraço?"
O moço riu e respondeu com entusiasmo: "Claro que pode!"
Ela lhe deu um abraço muito forte.
"Por que a senhora está na Universidade, numa idade tão jovem, tão inocente?" perguntou-lhe o rapaz.
Rindo, ela respondeu: "Estou aqui para encontrar um marido rico, casar-me, ter uns dois filhos, e logo me aposentar e viajar."

"Eu falo sério", disse seu jovem colega. "Quero saber o que a motiva a enfrentar esse desafio na sua idade."
Rose respondeu gentil: "Sempre sonhei em ter uma educação universitária e agora vou ter."
Depois da aula, ambos caminharam juntos, por longo tempo, e se tornaram bons amigos.
Todos os dias, durante os três meses seguintes, saíam juntos da classe e conversavam sem parar.
O jovem universitário estava fascinado em escutar aquela "máquina do tempo". Ela compartilhava com ele sua sabedoria e experiência.

Durante o curso, Rose se fez muito popular na Universidade. Fazia amizades onde quer que fosse.
Gostava de se vestir bem e se alegrava com a atenção que recebia dos outros estudantes.
Ao término do último semestre, Rose foi convidada para falar na festa de confraternização. Naquele dia, ela deu a todos uma lição inesquecível.
Logo que a apresentaram, ela subiu ao palco e começou a pronunciar o discurso que havia preparado de antemão. Leu as primeiras frases e derrubou os cartões onde estavam seus apontamentos.
Frustrada e um pouco envergonhada, se inclinou sobre o microfone e disse simplesmente:

"Desculpem que esteja tão nervosa. Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem. Assim, permitam-me simplesmente dizer-lhes o que sei."
Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou:
“Não deixamos de brincar porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar”.
Há alguns segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar.
Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias.
Temos que ter um ideal. Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer.
Há tantas pessoas caminhando por aí, que estão mortas, e nem sequer sabem!

Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer. Se vocês têm dezenove anos e ficam um ano inteiro sem fazer nada produtivo, se converterão em pessoas de vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e fico por um ano sem fazer nada de útil, completarei oitenta e oito anos.
Todos podem envelhecer. Não requer talento nem habilidade para isso. O importante é amadurecer, encontrando sempre a oportunidade na mudança.

Não me arrependo de nada. Nós, de mais idade, geralmente não nos arrependemos do que fizemos, mas do que não fizemos.

“E, por fim, os únicos que temem a morte são os que têm remorso.”
Terminou seu discurso cantando "A rosa". Pediu a todos que estudassem a letra da canção e a colocassem em prática em suas vidas.

Rose terminou seus estudos e, uma semana depois da formatura, morreu tranquilamente, enquanto dormia.
Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres, para render tributo à maravilhosa mulher que lhes ensinou, com seu exemplo, que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode e deve ser.

O importante não é acumular muitos anos de vida, mas adquirir sabedoria em todos os momentos que os anos nos oferecem.
Afinal, envelhecer é obrigatório, amadurecer é opcional.

Pense nisso!
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13 setembro 2015

O incrível processo da morte


“Nossos filhos se tornaram adultos e tiveram filhos”. O nascimento de um neto é evidência de que não somos mais necessários para a perpetuação de nossos genes.
Desse momento em diante a vida seguirá em frente, estejamos ou não por perto.

Em 70 anos, uma recém-nascida se tornou avó ou bisavó. Quando nos aposentamos, a vida corre mais devagar.
Nossos movimentos também estão mais lentos.
Os sinais externos da idade ficam mais evidentes.
Nossos sentidos estão menos sensíveis.

Desde o nascimento, começamos a perder os cílios responsáveis pela captação dos sons, no interior do ouvido. Nessa idade já temos dificuldade para escutar os sons de alta frequência.
Devagar, com o tempo, perderemos até os que captam frequências baixas.
Os ossículos que transmitem as ondas sonoras da membrana do tímpano para dentro do ouvido endurecem.
Fica difícil ouvir o que os outros falam.

A visão também piora. A vida inteira exposta aos raios de sol, o cristalino, a lente dos olhos, perde a elasticidade e escurece.
Pode até mudar a cor dos olhos.
O cérebro precisa fazer acrobacias para compensar essas alterações.

O esqueleto reflete bem o desgaste de muitos anos.
Os ossos continuam fabricando células novas para substituir as velhas, mas os osteoblastos já não dão conta de repor as células perdidas.
A perda constante de massa óssea torna os ossos quebradiços: é a osteoporose, um perigo permanente.
Sofrer uma fratura é muito mais fácil. Isso acontece com ambos os sexos, mas as alterações hormonais da menopausa aceleram o processo nas mulheres.

Por que a aparência de nosso corpo muda tanto entre os 40 e os 70 anos?
É bem mais do que uma questão de uso e desgaste.
O envelhecimento é um processo que afeta uma por uma de nossas células.

A cada dia, bilhões de nossas células se dividem em duas. Para isso, precisam duplicar o DNA, e destinar uma cópia para cada célula-filha.
Enquanto as células mais velhas morrem, as recém criadas ocupam o lugar deixado por elas.

O problema é que o mecanismo de divisão celular é sujeito a pequenos erros.
Quando o DNA é copiado, as imperfeições contidas nele também são duplicadas.

Cada um desses erros é transmitido às células-filhas, às células-netas e, assim, sucessivamente, para todas as descendentes.
É como nas fotografias: cópias de cópias perdem a nitidez. Desde o nascimento trocamos todos os ossos do nosso rosto a cada dois anos.

Aos 70 anos, nossa face é a trigésima quinta cópia da que tínhamos ao nascer.
A cada cópia as imperfeições se tornaram mais aparentes.
É por isso que parecemos tão diferentes quando estamos mais velhos.

Outra causa do envelhecimento está no ar que respiramos. Sem oxigênio não podemos sobreviver, mas ele nos corrói lentamente.
Dentro de cada célula, as mitocôndrias são nossas centrais energéticas, nossas fábricas de energia.

Elas combinam o oxigênio com os nutrientes para produzir a energia necessária ao funcionamento do organismo.
Nesse processo são liberados poluentes chamados de radicais livres, que agridem as próprias paredes das mitocôndrias e comprometem a produção de energia.

Como consequência não conseguimos mais repor as células necessárias, nem corrigir os defeitos ocorridos em seu DNA. O funcionamento dos órgãos fica comprometido.
Eles podem falhar.

A morte, como a vida, é um processo construído no interior de nossas células.
Da mesma forma que o DNA controla nosso desenvolvimento, também limita a duração de nossas vidas.

Em cada cópia de si mesma, a célula perde um pequeno fragmento de DNA.
Depois de bilhões de divisões, foi perdido tanto DNA que a capacidade de formar novas células fica comprometida.

A morte não é um acontecimento instantâneo.
É um processo através do qual os órgãos pouco a pouco entram em falência.
Ao dar as últimas batidas, o coração espalha pelo corpo um hormônio que aliviam a dor: as endorfinas. Sem oxigênio, os órgãos param de funcionar.

Em dez segundos a atividade cerebral cai. Em quatro minutos o cérebro será lesado irreversivelmente.
Perderemos a condição humana.

A audição é o último sentido a nos abandonar.
Mas algumas células permanecem vivas até mesmo depois da morte: as da pele ainda se dividem por 24 horas.
E são necessárias 37 horas para que o último neurônio encerre a sua atividade.

Para alguns de nós, a vida pode durar muito tempo.
Quem nasce hoje tem expectativa de viver 80 anos ou mais. 
Mas todas as jornadas um dia devem terminar.

Depois de nossa morte, nossos filhos e netos carregarão nossos genes no interior de suas células, e vão transmiti-los para seus descendentes. Nossa vida continuará dentro deles. As memórias que deixamos, também.
 “A nossa Viagem Fantástica chegou ao fim.”

Estou ficando curiosa sobre o processo de envelhecimento do corpo humano, haja vista que estou adentrando nessa fase em que tudo conta ponto para ser revisto, separadamente escolhidos os que vão me proporcionar grandes momentos de paz e tranquilidade.

O médico Dráuzio Varella nos conta, de forma clara, objetiva e genial, o incrível processo da morte.

Por achar o tema deveras fascinante, divulgo-o para quem gosta de saber sobre os eventos e mistérios da nossa estupenda vida.
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30 agosto 2015

Setembro.....ele chegou

Assim segue o tempo em sua trajetória cheia de contratempos que fogem a normalidade estabelecida pela própria natureza.
As intempéries nos afronta com toda sua força e majestade.
Quando tudo que interfere no andamento de um bom tempo se faz em demasia, consequentemente sofremos nós todos os resultados negativos sobre todas as coisas.
Tudo na medida certa nos traz satisfações diárias, como um dia de sol no verão, a brisa do outono, a chuva no inverno e a tão esperada flores na primavera.
Tudo se renova a cada estação.
Preparamos-nos para vivê-la sempre em busca de novas expectativas.
A chuva e o frio promove aconchego, cafezinho quente na frente da lareira imaginária, e milagrosamente faz brotar a vida.
O sol, o astro rei mostra-se altivo, escaldante no verão, mas na primavera chega quente o suficiente para destacar as diferentes cores e formato das flores primaveris.
Enfim, setembro chegou.....
E tudo tem gosto de recomeço.

A natureza enfeita-se grandiosamente promovendo um espetáculo a cada amanhecer.
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28 agosto 2015

Apelo do pacinte á enfermagem



Sou da área de saúde e sei a importância dos procedimentos básicos para o bom desenvolvimento de um ato cirúrgico, consequentemente com o seu resultado bem sucedido. Vale a pena ler....


“Quando me levarem para a sala de cirurgia, por favor, não me deixem sozinho e sem qualquer informação sobre o que será feito em seguida”. 
Para vocês, o Bloco Cirúrgico é bastante conhecido, tudo nele lhes é familiar. Afinal vocês passam, nele, uma grande parte de seu dia. Mas, para mim, mesmo que não seja minha primeira cirurgia, tudo é novidade, tudo é assustador. Contudo, se alguém conhecido, especialmente o meu cirurgião ou um dos membros de sua equipe que eu já conheço, estiver junto de mim, estarei seguro e me será fácil enfrentar tudo o que vier em seguida. Melhor ainda se esta pessoa puder segurar, carinhosamente, a minha mão...

Ao me passarem para a mesa de cirurgia, por favor me cubram com algo para me aquecer. 
A sala de cirurgia é sempre muito fria, mesmo no verão. Mais ainda quando o ar condicionado está funcionando. Como vocês estão completamente vestidos, muitos já com o capote e as luvas cirúrgicas, certamente não imaginam o frio que se sente com uma simples camisola. Especialmente quando, além de tudo, se é aquele que será operado!

Se possível, evitem arrumar os equipamentos e instrumentos cirúrgicos, enquanto eu estiver acordado na mesa de cirurgia. É extremamente estressante ver todo aquele instrumental e aparelhos que deverão ser usados em mim. Sei que tudo será em meu benefício, mas, nem por isto os ruídos de instrumentos sendo colocados em uma mesa deixam de ser causa de muito temor e angústia para mim. Façam-na, pois, antes da minha chegada, evitando-me mais este sofrimento.

Não comentem defeitos de equipamentos, nem reclamem da falta de algum medicamento na sala de cirurgia, depois que eu estiver lá dentro ou onde possa escutar tais reclamações. É terrível saber que determinado material está faltando ou que se apresenta defeituoso, tendo-se consciência de que ele deverá ou deveria ser usado em meu tratamento. Certamente minha angústia diante de tal fato irá contribuir, sensivelmente, para complicações posteriores.

Quando forem me preparar, respeitem o meu pudor. 
É extremamente desagradável ver-se despido diante de tantas pessoas, mesmo sabendo que são profissionais acostumados a estas situações. Mas, por favor, lembrem-se de que eu não estou acostumado a me despir diante de pessoas estranhas!

Respeite também, eu lhes peço, o meu medo. 
Mesmo os maiores heróis, diante de uma situação de cirurgia iminente em si própria, certamente irão tremer. Afinal, tudo é estranho, tudo é ameaçador. Se eu pedir para esperarem um pouco, não percam a paciência comigo. Afinal, a profissão de vocês é esta e eu espero que a exerçam com muito amor. Se me explicarem, em linguagem compreensível para um leigo, o que vai ser feito, certamente vou entender - eu não sou “burro!” - e então poderei cooperar com todos. Mas, lembrem-se: cada pessoa tem o seu próprio tempo para se acalmar. Respeitem, pois, o meu tempo!

Se eu não estiver cooperando como vocês gostariam, desculpem-me e ajudem-me a tranqüilizar para melhor ajudá-los. 
Não me tratem com impaciência nem me agridam com reprimendas ríspidas. Afinal, eu nada sei de cirurgia e se me movimento ou coloco a mão onde não devia, não o faço por mal. São atos instintivos de defesa que realizo por desconhecer as regras e as necessidades técnicas, mas também pelo medo de algo que me ameaça. Vocês já pensaram que podem ser vocês mesmos, a ameaça de que tanto tenho medo? Tratando-me com carinho e paciência, certamente irão me conquistar e eu irei ajudá-los muito mais do que pensam!

Se a anestesia utilizada for a local ou a regional, certamente eu estarei acordado e muito atento a tudo que se passar em redor de mim. 
Mesmo com alguma sedação, o meu medo me fará estar extremamente ligado a tudo o que eu imaginar ou me parecer ligado à minha pessoa. Portanto, evitem conversas que podem demonstrar desinteresse pelo meu tratamento. Vocês podem estar tão descontraídos que falarão de futebol, programas de televisão ou de política, com a maior naturalidade. Mas isto irá me parecer um grande desinteresse pelo que estão me fazendo. E eu irei sofrer muito mais do que já estarei sofrendo. Se surgirem complicações no pós-operatório, certamente irei atribuir este fato ao desinteresse da equipe durante a cirurgia.

Se a anestesia for geral, durante a indução da anestesia, por favor, façam todo o silêncio possível. 
Naquele momento de passagem da consciência para a inconsciência, tudo o que acontecer na sala será de extrema importância para mim. Poderei dormir com segurança e tranqüilidade ou então inteiramente transtornado por tudo o que ouvi, sem compreender o que acontecia.

E depois de anestesiado, lembrem-se de que continuo merecendo todo o respeito como quando acordado. 
Zombar de mim, do meu modo de ser ou de falar, do meu corpo, será uma enorme falta de ética e de caráter, coisa que jamais poderia aceitar em um grupo para o qual estou entregando a minha própria vida. É bom lembrá-los de que por razões ainda não bem explicadas, muitas pessoas são capazes de ver e ouvir, mesmo estando bem anestesiadas, lembrando-se de tudo o que aconteceu, quando voltam da anestesia...

Finalmente, quero lhes pedir que respeitem minha condição de “ser humano”, independentemente de ser um paciente particular rico, ou um anônimo indigente, recolhido pelas ruas. Afinal, sou alguém exatamente igual a vocês, filho do mesmo Pai, criatura do mesmo Criador. E só por isto, mereço o mesmo respeito que vocês dedicam às suas mães, a seus irmãos e a vocês mesmos. Ainda que não acreditam no Deus Criador de tudo e de todos, façam por mim, o mesmo que gostariam que lhes fizessem! Muito obrigado!”

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